“Os fiscais são despreparados, não deixaram eu me identificar, foram logo me algemando com o uso da força física. Só depois de algum tempo eles verificaram quem eu era e, então, retiraram as algemas. Fiz exame de corpo de delito para comprovar a agressão”, explicou o prefeito ao Diário do Nordeste.
Edivaldo estava acompanhado por duas adolescentes, quando invadiu uma área da praia restrita para banhistas. Alertado, o prefeito não parou o carro e foi perseguido por policiais até colidir com uma viatura do Detran-CE. Ao abrir a porta da caminhonete, os PMs encontraram uma das garotas ao volante com sinais de embriaguez.
O prefeito alega que trafegava com velocidade inferior a 40 km/h na orla, que não conta com barreiras para impedir a passagem. “De repente, vi duas viaturas fechando meu carro, com sirenes ligadas, e os agentes com armas em punho”, explicou.
O prefeito disse que a viatura do Detran colidiu com sua caminhonete e que os policiais usaram agressões verbais e físicas. Edivaldo afirmou que entrará com representação contra os fiscais e policiais militares Batalhão do Policiamento Turístico que fizeram a abordagem.
“Não havia por que fugir, não estava embriagado, o carro está com os documentos em dia, não havia motivos para que eu não parasse” e completou: “os ocupantes do veículo são pessoas da minha família”.
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