Leandro Silva

Leandro Silva

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Obra gera benefícios à região do Sertão Central cearense

Obra gera aproximadamente 200 empregos direto e injeta um aporte de 1,5 milhões mensais na região.

A pavimentação da rodovia CE -166/265, ligando Quixeramobim à Madalena, ambos no Sertão Central cearense, é um antigo grande sonho da região, pois restabelecerá e fortalecerá os vínculos entre os dois municípios, bem como facilitará o acesso de demais cidades, gerando impactos econômicos e sociais. Os benefícios já podem ser contemplados na obra, onde, atualmente, gera aproximadamente 200 empregos diretos, com carteira assinada e em total respeito à legislação trabalhista. Na economia, injeta um aporte de 1,5 milhões mensais na região. A empresa FBS Construção Civil e Pavimentação, com sede em São Paulo, nacionalmente reconhecida pela excelência em usinagem e aplicação de massas asfálticas, instalou a sua filial no Município de Quixeramobim, Estado do Ceará, pois “como a cidade se localiza no centro geográfico do Estado, podemos gerenciar qualquer obra do Estado aqui, já que não há grandes distâncias em relação aos demais municípios”, argumenta o diretor técnico Oswaldo José Brasileiro de Sousa. Além disso, a empresa não se esquece de sua responsabilidade social, ao contribuir substancialmente com o projeto “Viva a Vida”, de grupo da melhor idade, promovida pela Associação em Defesa de Quixeramobim- ADEQUI, que conta com o apoio do corpo de bombeiros. A obra se encontra bastante avançada, devendo ser inaugurada no início do próximo ano, conforme o seu cronograma.

Meio ambiente

A empresa tem enorme responsabilidade sócia ambiental, tanto que é uma inovadora no país ao implantar o sistema de reaproveitamento integral dos resíduos de demolição de pavimentos asfálticos e resíduos da construção civil no processo de produção de novos concretos asfálticos. Quanto à notícia veiculada de um suposto embargo da obra, o advogado da empresa Rômulo Filho esclarece que “houve um equívoco interpretativo dos meios de comunicação, o Ministério Público em momento algum pediu o embargo da obra, mas sim o de explorar uma jazida sem autorização da SEMACE, com base na informação prestada pelo IBAMA. Ocorre que a empresa já havia protocolado o pedido de autorização junto à SEMACE quando o IBAMA a fiscalizou, tendo a referida autorização sido concedida logo em seguida a fiscalização, sendo o problema sanado, não subsistindo qualquer empecilho, tendo isso ocorrido mais em virtude da ânsia de entregar este grande sonho o mais rápido possível à população. Portanto, todas as exigências legais estão sendo obedecidas”.

Fonte:Revista Sertão Central

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