De acordo com o relator do processo, ministro Valmir Campelo, foram fiscalizados 142,5 mil contratos que somam R$ 104,1 bilhões.
A auditoria informou que entre as várias irregularidades encontradas no sistema estão empresas com sócios em comum que disputam a mesma licitação, licitantes que disputam mesmo não cumprindo contratos, empresas inidôneas contratadas, empresas com sócios na comissão de licitação do órgão licitante e contratos assinados por valores acima do que foi licitado.
A principal irregularidade identificada pelo TCU foi a contratação de empresas de parlamentares pela administração pública. O órgão entende que a Constituição proíbe este tipo de contratação. Foi feito cruzamento de todos os contratos do sistema com a lista de empresas em que parlamentares fossem cotistas de mais de 50%.
Fonte:cnews
A auditoria informou que entre as várias irregularidades encontradas no sistema estão empresas com sócios em comum que disputam a mesma licitação, licitantes que disputam mesmo não cumprindo contratos, empresas inidôneas contratadas, empresas com sócios na comissão de licitação do órgão licitante e contratos assinados por valores acima do que foi licitado.
A principal irregularidade identificada pelo TCU foi a contratação de empresas de parlamentares pela administração pública. O órgão entende que a Constituição proíbe este tipo de contratação. Foi feito cruzamento de todos os contratos do sistema com a lista de empresas em que parlamentares fossem cotistas de mais de 50%.
Fonte:cnews
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